/> Πρωτεύς: Silemus

4 de janeiro de 2010

Silemus

Sobre o silente
Numesvaziado Céu
Habita uma estrela morta.
Houve o tempo e, para ela,
Também o grito convulso:
Morestrela de chama.
À fonte (re)colhida
Terça parte dos mundos
Regados: cada instante,
Cada rio, cada deserto.

Sobre o silente
A estrela morre através das eras.
Outras chamas há, porém,
Para outros olhos
Ao mesmo se apagarem.

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