Porsobre o desfiladeiro,
O denegrido pinho desce
A escarpa até o fosso,
Até o silêncio do Reino:
O camponês morto sobre o arado,
Pende a raiz de sua boca recurva;
Mãe e filho velando a colheita.
Quando a espada cai sobre a colina sombria,
O estandarte sobre a colina sombria,
Outras sombras há entre a fuligem e telha,
Portas e janelas barbarabertas do refúgio.
À tarde, a guarda-espera,
Olhos até o desfiladeiro.
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