Onde os olhos desaparecem através do reflexo
Há um lugar de canções que penetram o silêncio,
Sombras que se confundem com a escuridão,
Pouco aquém da clareira do caçador exausto.
Quando a sala vazia, quando a mesa de jantar vazia,
Houve também um lugar de canções deslembradas —
Em cachos pendentes de vinho e campo-de-arroz:
Quando éramos um e outro, na reunião dos olhos,
Mais humanos que o mais tolo dos homens.
Se ainda os olhos outra vez aqui defrontam,
Porém, é um fosso de deserto em fonte
De tanta alva-terra quanto tempo houve.
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