Já a noite consome a claridade da manhã,
O dia que mal desatou do sono:
É o avesso da torrente,
Entristecer do lago ao fundo.
Já a noite consome o claro
Não porém ao todo e de súbito,
Mas remanchando de sombra o móvel,
Reespalhando monotonia e inércia,
Apagando-me a cor dos olhos.
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