Cezanne. Le ruisseau affiche |
Outra vez o outono fere:
O breve outono dos trópicos...
E a proximidade do corpo fere:
Teus lábios vazios de desejo.
Rastro!
Vestígio!
Memória!
Esbarro na voz
Que em silêncio pesa
A sorte da palavra não-dita
Na epifania do sublime,
Ou na certeza da miséria.
Recolho o que o passo recobre,
Asseio o busto dos mortos,
Traduzo fantasmas em rimas...
Pobres, pois a pena tenho ainda
Por diante.
***
(Des)enlaços:
(Des)enlaços:
6 comentários :
Caramba, muito bom.
Você escreve muito bem.
Parabéns pelos posts e pelo blog.
Abraços,
Depois dê uma olhada no meu blog: www.cotidianoduplex.blogspot.com
Putz!!!Acabei de seguir teu blog,achei lá pela comu do orkut BLOGS.
Agora já nem sei se coloco meu blog aki!!!Cara tu escreve demais hehe,bom irei colocar assim mesmo,até porque n escrevo poesias e sim mais relatos.
O visual do teu blog é sensacional e voltarei mais vezes,abraços.
http://lusansone.blogspot.com/
Obrigado pela visita, amigos. Vou dar uma olhada no trabalho de vocês com certeza
lindo, como sempre...
Obrigada por sua visita, lindos seus poemas e seu blog.
O estou seguindo, se quiser me seguir também será um prazer
Nós é que agradecemos a visita. Seguiremos teu trabalho, Van. Abraço
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