Gustave Courbet.La falaise d'Etretat après l'orage.1870 |
Um tempo de urgência
Arrastou minha voz até ali
Onde há muitas margaridas.
Quem as terá plantado?
Não...
Ninguém as plantou.
O pássaro não canta
Por dizer seu júbilo.
O castanheiro
É robusto e silencioso.
Aqui não há vozes
Através do vento,
Tudo é renúncia
E quietude:
Sou o jardineiro
Dessas ruínas.
2 comentários :
muito obrigada pela visita, e pelo comentário sobre meu texto. Nao sabia que tinha tal dom, mas como alguém que escreve tão bem está a dizer \o \o :D
Belo blog viu? \o \o Estou seguindo já *-*
Obrigado pela visita e por nos acompanhar, Francesca. Ao certo sua escrita em muito potencial! abraços
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