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Πρωτεύς: Eurídice
Πρωτεύς
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26 de janeiro de 2010
Eurídice
Dos grisnegros feixos
Miram noite-narcísos
Até o distante órfico.
Se lhe reboa a dobra
Do sino-alto, porém,
Desespero de sombra
Há de ser - e só.
A lira muda, dura,
Muda: é mármore.
Nem celeste Eurídice,
Nem de algum canteiro cresce.
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